Enquanto a coroa lhe servir, será o rei Gaspar a desejar a todos um Feliz Natal e um Excelente Ano Novo em nome da quimaterapia!
Os passeios no campo sabem sempre bem, mesmo quando o vento é gelado e nos deixa o nariz vermelho. Até a vinha está "adormecida", depois da poda espera pelo sol da Primavera.
A feira de Natal já passou. Estou finalmente livre para começar a pensar nos presentes. Tantas ideias para concretizar até dia 25 :-)
Entre 6 e 8 de Dezembro, das 10 às 20, a quimaterapia vai estar novamente na Feira de Natal organizada pela Loja do Xisto do Candal. Além do artesanato, vai haver muita música e chá quentinho. Até lá!
Estas pregadeiras, e outras que ainda estão em construção, vão para os Açores, outra terra de hortenses. Os animais são um novo projecto...
Acabou por ganhar lugar no espelho, como uma grinalda de carruagens.
Um comboio de ursinhos para colocar na árvore de natal, na parede, na porta do frigorífico... Ainda está em construção, estou curiosa para ver o resultado final.
"Acho que estou a perder a batalha do lixo (...) O sintoma mais evidente está na quantidade de material que levo para o ecoponto, que aumentou consideravelmente. Poderia ser apenas um promissor sinal de que estamos a separar melhor o lixo (...) Mas não, a razão é outra, bem mais prosaica: simplesmente há mais lixo lá em casa. Trazemos mais produtos embalados do supermercado, consumimos mais jornais e revistas, imprimimos mais inutilidades da Internet, deitamos fora mais garrafas."
Justamente quando me preparava para mais uma ida ao ecoponto, com os jornais de várias semanas, deparei-me com este artigo publicado na Pública de 2 de Novembro e assinado por Ricardo Garcia.
O início da semana foi solarengo e serviu de pretexto para a primeira viagem de comboio do pequerrucho. O final trouxe chuva e um convite a ficar por casa. Não é necessariamente mau, obriga a puxar pela imaginação.
De uma nova experiência nasceu esta almofada com forma de árvore. O passarinho veio depois e gostou tanto do galho que por lá ficou. Ah e o móvel é mesmo o tal arquivador, já cá está.
Com o regresso do papá, voltámos a ser três cá em casa. Este foi um trabalho em equipa, o Gaspar apanhou as bolotas, a mamã fotografou-as e o papá deu-lhes expressão.
Deve ser o sonho de todas as mães, ver o prato vazio e um bebé satisfeito de barriguinha cheia. O Gaspar anda na fase do não. Não quer sopinha, nem carninha. Pede peixinho, mas depois deixa-o no prato.
Sem tempo para participar neste tipo de eventos, aqui ficam umas imagens da feira de artesanato na baixa de Maputo. Cortesia do papá.
Um ano depois continua a gostar de praia, de água e de areia. O ano passado ainda não falava, mas este ano já se despede da praia, da água, da areia e de todos os que encontra pelo caminho com um rasgado "tchaaauuuu", acompanhado pelo aceno de mão!
Encontrei esta foto de Phnom Pen e fez-me lembrar o cenário que descreves. Temos saudades tuas papá...
Diz papá, pão e picos com todos os "pês", mas ao bicho chama côco. 
Chegou a ilustração da Ana Ventura. Já está na parede, junto às Torres Petronas de Kuala Lumpur. Qualquer dia talvez encomende uma serigrafia, são lindas, lindas. Comprovem aqui!