Os passeios no campo sabem sempre bem, mesmo quando o vento é gelado e nos deixa o nariz vermelho. Até a vinha está "adormecida", depois da poda espera pelo sol da Primavera.
Entre 6 e 8 de Dezembro, das 10 às 20, a quimaterapia vai estar novamente na Feira de Natal organizada pela Loja do Xisto do Candal. Além do artesanato, vai haver muita música e chá quentinho. Até lá!
Um dia um palheiro, outro dia, quem sabe, um lar... Este é o nosso achado mais recente na caça à casa que já dura uns meses. As paredes estão em óptimo estado e se a fizermos crescer para o triplo dará uma bela casa. A vista, a perder de vista, é deslumbrante e ainda tem muitas oliveiras para produzirmos o nosso próprio azeite.
Um comboio de ursinhos para colocar na árvore de natal, na parede, na porta do frigorífico... Ainda está em construção, estou curiosa para ver o resultado final.
"Acho que estou a perder a batalha do lixo (...) O sintoma mais evidente está na quantidade de material que levo para o ecoponto, que aumentou consideravelmente. Poderia ser apenas um promissor sinal de que estamos a separar melhor o lixo (...) Mas não, a razão é outra, bem mais prosaica: simplesmente há mais lixo lá em casa. Trazemos mais produtos embalados do supermercado, consumimos mais jornais e revistas, imprimimos mais inutilidades da Internet, deitamos fora mais garrafas."
Justamente quando me preparava para mais uma ida ao ecoponto, com os jornais de várias semanas, deparei-me com este artigo publicado na Pública de 2 de Novembro e assinado por Ricardo Garcia.
O início da semana foi solarengo e serviu de pretexto para a primeira viagem de comboio do pequerrucho. O final trouxe chuva e um convite a ficar por casa. Não é necessariamente mau, obriga a puxar pela imaginação.
De uma nova experiência nasceu esta almofada com forma de árvore. O passarinho veio depois e gostou tanto do galho que por lá ficou. Ah e o móvel é mesmo o tal arquivador, já cá está.
O único mérito que tenho nesta colcha é o de pregar os quadrados. Foi feita pela ti'Lita para a cama do Gaspar e veio mesmo a tempo para o aquecer agora que as noites estão cada vez mais frias. Percebo muito pouco de tricot e nada de crochet, mas parece divertido!
Foi bom voltar ao Talasnal, depois de quase dois meses de ausência. A aldeia está cada vez mais bonita, com menos casas caídas, e agora com o cheirinho da uva morangueira. As obras pesadas lá em casa ficam em stand by, mas das obras "leves" resultaram estas joaninhas que talvez se transformem em pregadeiras.
Muitas vezes encontramos bem perto de casa aquilo que procuramos longe. Esta loja, ou talvez seja mais fiel dizer este armazém, fica a poucos quilómetros de Santarém e fez-me sentir como um miúdo numa loja de guloseimas. Quero isto e aquilo, quero o arquivador, o louceiro, o roupeiro, tudo!
Com o regresso do papá, voltámos a ser três cá em casa. Este foi um trabalho em equipa, o Gaspar apanhou as bolotas, a mamã fotografou-as e o papá deu-lhes expressão.
Deve ser o sonho de todas as mães, ver o prato vazio e um bebé satisfeito de barriguinha cheia. O Gaspar anda na fase do não. Não quer sopinha, nem carninha. Pede peixinho, mas depois deixa-o no prato.
Um ano depois continua a gostar de praia, de água e de areia. O ano passado ainda não falava, mas este ano já se despede da praia, da água, da areia e de todos os que encontra pelo caminho com um rasgado "tchaaauuuu", acompanhado pelo aceno de mão!
Chegou a ilustração da Ana Ventura. Já está na parede, junto às Torres Petronas de Kuala Lumpur. Qualquer dia talvez encomende uma serigrafia, são lindas, lindas. Comprovem aqui!
A semana passou tão rápida que nem houve tempo de actualizar o blogue. Entre acabar a encomenda de colares e visitar o andamento das obras na Casa do Capitão Mor só parámos para apreciar o cheirinho a terra (e palha) molhada. Uma bênção dos céus para quem não optou pela praia.
Embora já tenha acabado a exposição, aqui ficam mais umas imagens da Ilustrarte e o link para a página de Pierre Pratt, autor desta primeira ilustração com o leão que ruge ao ouvido do Gaspar.