Mas o que é que as batatas têm que ver com 2010, perguntam vocês. A resposta é simples. Estas batatas ficaram no Talasnal desde a última visita, há já alguns meses, o tempo suficiente para ganharem grelos com mais de 20 cm. Resolução (uma delas) para 2010: vir mais vezes à casinha da serra.
Esta tarde passeámos de galochas perto da nossa futura casa. Há muita lama e a água voltou a correr no ribeiro. 
Como a coroa ainda serve ao príncipe, cabe-lhe a ele, mais uma vez, desejar a todos um Feliz Natal.
Chegaram os tecidos novos encomendados aqui. É incrível a rapidez com que despacham uma encomenda (três dias). Um tempo recorde que devia fazer corar de vergonha empresas como a La Redoute que nos fazem esperar mais de um mês, para depois, discretamente, enviar o cheque de volta com uma notinha de rodapé "foi impossível satisfazer o seu pedido".
Entre 5 e 8 de Dezembro, das 10 às 20, a Feira de Natal volta à Loja do Xisto do Candal. A quimaterapia vai lá estar nos dois primeiros dias.
Hoje um pássaro só, amanhã um bando de todas as cores. A ideia é pendurá-los na árvore de Natal, mas enquanto não há ficam bem em qualquer lado. Porque não entre limões e romãs.
A minha máquina fotográfica voltou esta semana do arranjo. Entretanto já tinha comprado outra que acabou por herdar a bolsa da "avariada". Um bom motivo para fazer uma bolsa nova! Uma aplicação do feltro não muito original quando comparada com esta, por exemplo. 
Um novo amigo para o laranjinha. Estas pequenas criaturas são feitas em tecido e feltro, com enchimento sintético e medem aproximadamente 30 cm de altura.
Quero um chão assim, em toda a casa. Sala, quartos, cozinha e casa de banho. Mas quase ninguém me apoia nestas duas últimas divisões... Se alguém tiver uma boa/má experiência com soalho de madeira em cozinhas e casas de banho partilhe por favor.
Por enquanto só consigo pensar no prazer de andar descalço num belo chão de madeira. Sair do banho e ir fazer o café da manhã sem pisar mosaicos frios, hummm.
A mesa transformou-se num parque de estacionamento e o sofá é palco de concentrações de automóveis, a que chama "festas". No chão alinham-se em filas intermináveis, por vezes com "curvinhas". Adora carros, não há nada a fazer!